🧰 tiago gasperin

Porta controles remotos dourado e indicações…

Esta é uma reprodução do conteúdo da 2ª edição da newsletter Indústrias Tiago. Caso queira assinar a newsletter é só descer até o rodapé da página 😉

Terça, 09 de junho de 2020

Olá pessoa linda que topou assinar essa newsletter completamente experimental e que eu não tenho ideia de onde vai dar. Obrigado!

Esse formato vem me intrigando faz algum tempo e eu fiquei com muita vontade de experimentar ele. O conteúdo disso vai variar muito e eu vou experimentar bastante coisa, a frequência provavelmente vai ser quinzenal (ou quando me der vontade de escrever).

Porta controles remotos

Ando obcecado por controles. De todo o tipo. Tanto controles físicos e palpáveis, quanto mentais e subjetivos.

Reparei, alguns dias atrás, que na sala da casa dos meus pais (onde eu estou passando a quarentena) existe um porta controles remotos. Ele é todo de MDF e foi pintado pela minha mãe com uma tinta dourada, que dá um efeito craquelado. Ele conta com espaços para encaixar cinco controles. Todos os espaços estão ocupados.

O fato é: nenhum desses controles é utilizado fazem alguns anos. Eles eram responsáveis por DVDs, aparelhos de parabólica, receptores de sinal a cabo… Hoje, tudo foi substituído por uma smart TV. Ela centraliza muitas funções, portanto, possui um único controle remoto que, apesar da importância, não possui seu lugar no porta controles. Muito pelo contrário, ele fica zanzando e se perdendo pelas almofadas do sofá.

Embora os aparelhos, controlados remotamente por esses cinco controles, tenham ficado obsoletos, eles seguem ali. Implacáveis! Cada um ocupando seu posto designado no porta controles de MDF, que foi pintado pela minha mãe com uma tinta dourada, que dá um efeito craquelado.

Abaixo, uma lista honrando os controles obsoletos (em ordem de importância sentimental):

  1. Controle de receptor de parabólica Elecom. Me transporta para tardes de infância alternando entre a TV Cultura e o Canal Futura enquanto eu brincava com meus Legos. Lembro que o botão de trocar o canal era difícil de apertar.
  2. Controle de DVD Phillips. O DVD que ele controla reproduziu diversos filmes que até hoje figuram na minha memória (a maioria alugados na Elite Vídeo). Era uma espécie de joystick também, visto que muitos DVDs acompanhavam pequenos jogos nos extras.
  3. Controle de receptor a cabo da Via Embratel. Primeira vez que tivemos TV a cabo em casa, me lembro de assistir Cartoon Network e History Channel em grandes maratonas.
  4. Controle de televisão Philips. Basicamente, o controle responsável pela grande TV de tubo que existe desde quando consigo lembrar. Com esse controle, aprendi que standby não é a mesma coisa que desligar.
  5. Controle de receptor a cabo da NET. Um controle infiltrado. Na verdade, ele veio como um controle sobressalente junto com o aparelho da NET, então não é tão velho. Ainda assim, foi muito pouco utilizado.

O que eu ando fazendo

Lendo: Cem Anos de Solidão (a leitura está um pouco lenta, apesar de ser bem divertido)

Assistindo: Comecei a assistir alguns canais de partidas de xadrez comentadas e é diversão pura! Recomendo o Xadrez Brasil e o Raffael Chess.

Ouvindo: Por voltar a trabalhar do lado do quarto do meu irmão (que passa algumas horas por dia tocando guitarra) eu estou sendo altamente influenciado pelo o que ele escuta e toca. Ele montou a playlist “através da parede” para compartilhar com vocês.


O que a Wikipédia diz sobre controles remotos.

Entrevista incrível da Linn da Quebrada para a Farofafá. Ela tem um olhar muito poético, ao mesmo tempo que muito lúcido, sobre o mundo. Indicação, como sempre, certeira de minhe amigue Sam.


Oportunidade única!

Estou procurando um substituto para mim mesmo. Não sei por quanto tempo essa vaga vai estar aberta, então aproveita. Para se candidatar é só clicar aqui!


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